O luto que se atravessa entre
nós e a exuberância da luz e das cores no seio das quais vivemos …
… vem lembrar-nos a perda, as múltiplas perdas … e o seu ribombar, que pode ser mais forte que o da mãe natureza
…
Este é o sumiço da vida, do
trabalho; e também dos espaços da vida e do trabalho. E talvez o da própria natureza.
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