O museu situa-se na antiga Igreja de São
Julião (situada ao lado da Praça do Município), aberta ao culto em
1810 e mais tarde transformada em Casa Forte do tesouro nacional, na
dependência do Banco de Portugal.
Nas recentes obras destinadas à
preparação deste espaço como museu foi descoberto um troço da muralha mandada
erigir por D. Diniz, que é possível observar na cave:
Cada um dos núcleos da exposição
permanente deste museu está nomeado por um verbo transitivo: tocar (numa barra de ouro); trocar
(diferentes formas de bens equivalentes a dinheiro); convencionar
(o que se toma por dinheiro); representar
(episódios ou pessoas através do dinheiro); narrar
(a genealogia do dinheiro e da banca); fabricar
(moedas e notas); ilustrar (as culturas dos
países que usam o dinheiro); testemunhar (o uso
pessoal do dinheiro); e revelar (o que se encontrou
nas obras de recuperação do edifício).
Fontes: sítios da Câmara Municipal de Lisboa (para o mapa das muralhas da
cidade) e do Museu do Dinheiro (para as informações acerca do museu)
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