As imagens que a Organização
Mundial da Saúde (OMS) deu da obesidade dos nossos adolescentes, em
2002 e em 2014, não eram boas: os nossos jovens aos 11, aos 13 e aos 15 anos estavam,
e continuam a estar, entre os europeus mais obesos.
Em ambos os anos, os nossos jovens
obesos seriam cerca de 5%:
As culpas são atribuídas à má
alimentação e à reduzida actividade física. E as previsões para o futuro não
são boas: cerca de 4 em 5 dos jovens obesos não superarão a obesidade e tal
gerará problemas cardiovasculares, respiratórios, mentais e com a diabetes.
Fonte jornalística: Borja-Santos (2017), que se baseia no relatório
«Adolescent obesity and related behaviours: trends and inequalities in
the WHO European Region, 2002-2014» da
OMS
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