O rato «Carcaça» e o antigo
moleiro «Quixote» encontram-se e visitam ficticiamente o antigo moinho de vento
deste. Ficamos a saber que aí entravam cereais, de que se faziam farinhas, e
das quais se faziam alimentos como o pão, a bolacha e os bolos. Ficamos também
a saber que estes moinhos já não existem e (porque entra uma menina no moinho à
procura de farinha) que há fome, pois uns têm demais e outros de menos. No fim,
com todo o público presente (crianças e adultos), fez-se um ateliê pedagógico,
em que se procura recordar o essencial do que foi dito na peça, mas também se
procura passar algumas mensagens que têm a ver com o 2º Objectivo de
Desenvolvimento Sustentável da ONU (Organização das Nações Unidas), «Erradicar
a Fome»: usar energias renováveis, respeitar a diversidade da natureza e
comprar produtos locais, partilhar alimentos.
(modelo
de «quantos queres», para dobrar e usar pelos miúdos)
Este projecto resultou da
colaboração entre Ângela Ribeiro (atriz marionetista) e o Centro de Arqueologia
de Almada (CAA), cabendo a dramaturgia, interpretação e cenário à Ângela e a
oficina ao CAA.
Mais informações:
www.facebook.com/CentrodeArqueologiadeAlmada; www.angela-ribeiro.blogsopt.pt; www.museomundial.org/pt
Milho
Imagem de «Köhler's Medizinal-Pflanzen»
Cevada
Imagem de «Flora von Deutschland, Österreich und der Schweiz»
Sem comentários:
Enviar um comentário