domingo, 28 de novembro de 2021

[0312] Três escolas aniversariantes na Nossa Banda

Esta semana há três escolas do concelho do Seixal que estão de parabéns: no dia 25 de Novembro a Escola Secundária Manuel Cargaleiro completou 36 anos desde a sua inauguração, em 1985; ontem, 27 de Novembro, foi a vez de a Escola Básica 2 + 3 de Corroios completar os seus 34 anos; e hoje, 28 de Novembro, é a Escola Secundária João de Barros que completa os 35 anos desde que, em 1986, nela foram iniciadas as aulas.


Não foram anos fáceis, os da segunda metade da década de 1980, dado o grande incremento de população jovem nos concelhos de Almada e Seixal e a vetustez e a escassez das instalações escolares então existentes (ver a mensagem «0019», sobre o Encontro-Debate realizado na Escola Secundária Emídio Navarro, em 22 de Novembro de 1986, onde foram abordados os problemas existentes nas escolas destes dois concelhos).

Hoje estas escolas começam a defrontar-se com o problema inverso: o da redução do número de alunos.
E a Escola Secundária Manuel Cargaleiro continua como escola isolada, enquanto que as outras duas fazem parte do Agrupamento de Escolas João de Barros:



  

domingo, 21 de novembro de 2021

[0311] Três mil anos de história de Almada em exposição

Inaugurada há dias, está patente na Casa da Cidade a exposição permanente Entre dois mares e um rio. Almada, 3 mil anos de história.

A história é bem mais longa do que os «três mil anos» sugerem, pois a ocupação humana desde o Paleolítico está bem documentada. Mas a exposição privilegia os momentos em que ocorreram grandes transformações. E o primeiro aconteceu entre os séculos VIII a IV a. C., estando testemunhado na estação arqueológica de Almaraz, entendida como o Prelúdio de uma Cidade: mercadores e navegadores fenícios trouxeram o alfabeto, a roda de oleiro, o fabrico de pasta vítrea, o trabalho do ferro e os planos ortogonais na arquitectura. Esta dinâmica esmorece a partir do século V a. C., provavelmente a favor do que se passava na margem Norte do Tejo.

Cena ribeirinha conjecturada junto a Almaraz (Iº milénio a. C.)

Os séculos I a V d. C. colocaram este território Nos confins do Império Romano. O Baixo Tejo já fora militarmente ocupado nos finais do século II a. C., passando a integrar a província da Lusitânia do Império Romano desde que esta foi constituída, entre 16 e 13 a. C., sob o controlo da cidade de Olisipo (Lisboa). Nos finais do século I a. C. surgem complexos fabris associados à exploração de recursos marinhos, como a fábrica de salga de peixe de Cacilhas e, possivelmente, também em Porto Brandão. O garum aí produzido era armazenado em ânforas fabricadas nas proximidades e exportado. E a fertilidade do solo local facilitou o surgimento de diversos focos habitacionais ou agrícolas.

A ocupação islâmica conduzira a um povoamento essencialmente rural, tendo deixado topónimos que o atestam, como Trafaria, Murfacém e Alfazina. Nos séculos XII a XVIII d. C., depois da conquista do castelo de Almada pelos cristãos, em 1147, desenvolvem-se as Vilas e Lugares na região. A vila de Almada expande-se para poente, até à sua estabilização no século XV. Vastas áreas do Sul manter-se-iam quase despovoadas, com áreas não cultivadas destinadas à exploração florestal e à caça. Entre os séculos XVII e XVIII o povoamento do interior aumentou e nas margens ribeirinhas intensificou-se o comércio, os ofícios e as pequenas manufacturas, fixando-se em permanência, “na então designada «paria de pescaria da costa», algumas comunidades piscatórias. O terramoto de 1755 destruiu a maioria dos edifícios; a reconstrução altera o traçado do núcleo urbano de Almada, que perdura ao longo do século XIX.

Os terrenos baratos e a proximidade do transporte ferroviário e do porto de Lisboa favoreceram, nos séculos XIX e XX d. C., o Fazer pela Vida do concelho de Almada acompanhando a industrialização que ocorre um pouco por todo o país. Ao longo das margens do Tejo instalam-se fornos de cal, tanoarias, fiações e tinturarias, a indústria química, a conserveira e a corticeira, bem como moagens, armazéns de vinho e estaleiros de construção naval. A pesca atlântica percorre a costa desde a Cova do Vapor ao Cabo Espichel. A grande escala fabril surge com o Arsenal e Base Naval do Alfeite, em 1938, e com o estaleiro da Lisnave, em 1967. A imigração fornece a mão-de-obra, a população aumenta. Se o veraneio se tornou impossível nas zonas ribeirinhas, abre-se, como alternativa, o do atlântico. Prolifera o associativismo cultural, cívico, de lazer e desportivo, com relevo para o teatro e para o cinema.

A partir de 1970 o fenómeno da desindustrialização deslocaliza a Timex, a H. Parry & Son e a Lisnave; aumenta o papel do comércio, dos serviços e do turismo; as freguesias desequilibram-se urbanisticamente e as infraestruturas básicas saturam-se; instalam-se instituições ligadas ao ensino, à investigação e às novas tecnologias; e as dinâmicas associativas alteram-se. Está-se em Um Território, duas Cidades.

Fontes
: folheto dos Museus de Almada (2021); imagem capturada por Eva Maria Blum de um vídeo patente na exposição

sábado, 13 de novembro de 2021

[0310] A Natureza na Nossa Banda (I): o sapal de Corroios

Estão actualmente em exposição, no terreiro em frente ao Moinho de Maré de Corroios, as ilustrações com que Carlos Xavier Varela Pita descreve a Natureza que aí nos envolve. Tratando-se do trabalho desenvolvido no âmbito de um Mestrado em Ilustração Científica, foi possível consultar, no correspondente Relatório de Estágio, o modo como o Sapal de Corroios foi entendido:

Sapal de Corroios

A zona denominada Sapal de Corroios é uma extensa área de sapal salgado, com aproximadamente 143 hectares, localizada no concelho do Seixal, na zona ocidental da baía com o mesmo nome […]. É considerada a zona húmida mais bem conservada do estuário do Tejo, a sul de Alcochete, sendo considerada Domínio Público Hídrico, e incluída na Reserva Ecológica Nacional (REN). […] Do ponto de vista geológico e morfológico, o sapal desenvolve-se sobre sedimentos essencialmente vasosos e é cortado por numerosos canais meandrizados, que se bifurcam e recombinam, apresentando, por vezes, um padrão ramificado. Os canais de maré dos sapais não são formas erosivas, mas formas que resultam da deposição de sedimentos, lateral e verticalmente, nos bancos de vaza que os confinam […]. Os sapais são ecossistemas que incluem vegetação halófita (plantas tolerantes à salinidade), apresentando zonamento característico determinado pelo tempo de imersão. A vegetação é um fator condicionante da evolução do sapal, sendo os seus sistemas radiculares e estruturas aéreas importantes na fixação de material em suspensão, contribuindo para a estabilização do solo (materiais lodosos) […]. A baía do Seixal, na qual se inclui o Sapal de Corroios, apresenta uma variedade e abundância de vida selvagem que contrasta com as áreas circundantes, intensamente urbanizadas e transformadas pelo homem. […] Esta região é particularmente importante para as aves migradoras, principalmente para as espécies invernantes. Durante os meses de inverno procuram abrigo e alimento no Sapal de Corroios largos milhares de aves, constituindo um ponto de elevado interesse ornitológico […]. Nas áreas de lodo que ficam a descoberto durante a maré vazia, é possível observar um grande número de espécies de aves, com destaque para as aves do grupo das “laro limícolas”, enquanto que durante a maré cheia, as manchas de vegetação que permanecem emersas proporcionam refúgio a várias aves aquáticas […]. Apesar de se encontrar no meio de uma zona fortemente edificada, o Sapal de Corroios é um bom local para observar diversas espécies de aves aquáticas, com destaque para as limícolas. Um dos melhores locais de observação situa-se junto ao Moinho de Maré de Corroios, especialmente durante a maré baixa […]. A zona adjacente ao sapal, e o próprio sapal durante a maré alta, assumem bastante relevância enquanto área de alimentação e abrigo para várias espécies de peixes que utilizam o estuário como área de viveiro, bem como para espécies residentes, sendo um local particularmente importante para espécies piscícolas detritívoras. Na baía ocorrem ainda várias espécies de invertebrados, que assumem um papel importante na cadeia trófica, servindo de alimento a várias espécies de aves e peixes.

Morraça; Gramata-branca; Gramata

Devido às condições adversas de salinidade encontradas nos sapais, estes apresentam uma baixa diversidade florística, sendo esta limitada quase exclusivamente às espécies halófitas, que se encontram bem adaptadas do ponto de vista morfológico e fisiológico ao habitat peculiar que colonizam. Segundo o “Estudo de Investigação, Caracterização e Valorização Ambiental da Baía Do Seixal” realizado pelo Centro de Oceanografia da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa, realizado em 2011 […], as plantas halófitas mais abundantes no Sapal de Corroios distribuem-se por nove géneros e cinco famílias (Chenopodeaceae, representada por 6 géneros e Asteraceae, Poaceae, Polygonaceae e Juncaceae com um género cada). Destas, as espécies mais abundantes são Halimione portulacoides e Sarcocornia fruticosa, duas espécies da família Chenopodeaceae, ocupando cada uma cerca de 1/3 da área total de sapal inventariada. Em termos de ocupação no sapal, a espécie pioneira da família Poaceae, Spartina maritima, é a terceira mais abundante, ocupando cerca de 12% da cobertura total. No entanto, outras espécies halófitas podem ser encontradas, e depois outras espécies halófitas com menor expressão como, por exemplo: Polygonum maritimum (Polygonaceae), Atriplex halimus (Chenopodeaceae), Juncus maritimus (Juncaceae), Inula chritmoides (Asteraceae) e Suaeda vera (Chenopodeaceae).

Mainá-de-crista; Guincho
Fuinha-dos-juncos; Flamingo
Garça-real; Alfaiate; Pernilongo; Maçarico-de-bico-direito; Borrelho-grande-de-coleira; Perna-vermelha; Pato-real

A zona do Sapal de Corroios, bem como a restante baía do Seixal, apresenta uma grande diversidade da avifauna. Com efeito, Hélder Costa […] e o sítio da internet “Aves de Portugal” […], referenciam o Moinho de Corroios e a Ponta dos Corvos como locais preferenciais para observação de aves na vizinhança de Lisboa. O número de espécies que podem ser avistadas é substancial. De facto, Hélder Costa […] contabiliza a identificação de 118 espécies entre 2006 e 2009, enquanto que Manuel Lima […] refere a ocorrência de 94 espécies na zona da Baía do Seixal. De acordo com o “Estudo de Investigação, Caracterização e Valorização Ambiental da Baía Do Seixal” realizado pelo Centro de Oceanografia da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa, realizado em 2011 […], as aves observadas na área da Baía do Seixal pertencem maioritariamente ao grupo das chamadas “laro limícolas”, aves de hábitos aquáticos, que inclui um grande número de espécies das famílias Charadriidae (vulgarmente designadas “borrelhos”), Scolopacidae (“pilritos” ou “maçaricos”) e Laridae (“gaivotas”). Em complemento às “laro-límicolas”, podem ainda ser observadas na Baía do Seixal aves das famílias Anatidae (“patos”), Phalacrocoracidae (“corvos-marinhos”), Ardeidae (“garças”), Threskiornithidae (“colhereiros”), Phoenicopteridae (“flamingos”), e ainda das famílias Recurvirostridae (“pernilongos” e “alfaiates”) e Sternidae (“gaivinas”) […]. A maioria destas espécies é migradora, e os números de indivíduos encontrados na Baía do Seixal e no Sapal de Corroios demonstram-no, aumentando significativamente durante os meses de inverno. De facto, a chegada dos primeiros migradores desta fauna “invernante” começa no final do verão, geralmente a partir do mês de agosto. Daí em diante o número de indivíduos vai aumentando, e cresce mais rapidamente a partir de novembro, até atingir os valores máximos anuais em janeiro. As espécies deste grupo ainda se mantêm na área durante o mês de fevereiro, começando em março a sua partida para norte.

Tainha-fataça; Enguia
Cavalo-marinho
Charroco; Caboz-comum

De acordo o “Estudo de Investigação, Caracterização e Valorização Ambiental da Baía Do Seixal” realizado pelo Centro de Oceanografia da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa, realizado em 2011 […], foi documentado um total de 20 espécies piscícolas na Baía do Seixal. Embora possam ser encontradas algumas espécies que usam a baía como áreas de viveiro, como os linguados, o robalo-legítimo e vários esparídeos, a ictiofauna da zona é dominada por duas espécies residentes, o charroco e o caboz-comum. Por outro lado, a ocorrência na Baía do Seixal de diversas espécies de singnatídeos, e de cavalos-marinhos em particular, constitui uma indicação da qualidade ambiental da zona, uma vez que estes peixes são considerados bastante sensíveis à degradação do ambiente em que se inserem. Merece destaque ainda a presença da enguia, espécie que atualmente se encontra ameaçada em toda a área de distribuição. Alguns peixes residentes no estuário do Tejo utilizam a Baía do Seixal como habitat de reprodução, como são os casos dos cabozes, singnatídeos, peixe-rei-do-Mediterrâneo e charroco. A tainha-liça, a tainha-garrento, o robalo-legítimo, os esparídeos e os linguados utilizam o estuário como local de viveiro. Os migradores catádromos encontram-se representados no local pela enguia e pela tainha-fataça.

Camarão-negro; Cranguejo-verde
Choco; Amêijoa-japonesa

No que respeita aos invertebrados aquáticos, o estudo realizado pelo COFCUL […] identificou a ocorrência de nove espécies de crustáceos decápodes, sendo que as mais bem representadas na Baía do Seixal são o camarão-negro (Crangon crangon) e o caranguejo-verde (Carcinus maenas). É ainda de destacar o choco-vulgar (Sepia officinalis), a espécie de cefalópode mais abundante (a outra espécie identificada é o chopito-anão-orelhudo, Sepiola atlântica) que se reproduz na Baía e é uma das espécies ali pescadas. Das inúmeras espécies de invertebrados que colonizam as vazas lodosas das zonas intertidais (isópodes, gastrópodes, anfípodes, poliquetas e bivalves), merece destaque a ameijoa-japonesa (Ruditapes phillippinarum), espécie exótica que proliferou com grande abundância e é apreciada pelos mariscadores da região.

 

Fontes: PDF de Pita (2013; texto, nas pp. 8-12; e imagens, no Apêndice)

domingo, 7 de novembro de 2021

[0309] Teatro: 25ª Mostra em Almada, 38º Festival no Seixal


PROGRAMA

29 OUTUBRO | SEXTA | 21H30
AUDITÓRIO OSVALDO AZINHEIRA – ACADEMIA ALMADENSE
ALPHA TEATRO, ASSOCIAÇÃO CULTURAL
SOMBRIOS | M/16 | 90’ | ESTREIA

30 OUTUBRO | SÁBADO| 21H30
31 OUTUBRO | DOMINGO| 16h00
RECREIOS DESPORTIVOS DA TRAFARIA
GRUPO DE INICIAÇÃO TEATRAL DA TRAFARIA
CIRCUITO ORDINÁRIO | M/12 | 70

06 NOVEMBRO | SÁBADO | 16H00
CONVENTO DOS CAPUCHOS
EMBALARTE
O MUSEU ANDANTE – JÚLIO POMAR | M/6 | 40’

06 NOVEMBRO | SÁBADO | 21H30
SALA DE ENSAIOS – TEATRO MUNICIPAL JOAQUIM BENITE
TEATRO BOCAGE
EPIFANIAS | M/16| 60’

06 NOVEMBRO | SÁBADO | 21H30
07 NOVEMBRO | DOMINGO | 16H00
RECREIOS DESPORTIVOS DA TRAFARIA
GRUPO DE INICIAÇÃO TEATRAL DA TRAFARIA
DIAS FELIZES | M/12 | 90’ | ESTREIA

07 NOVEMBRO | DOMINGO | 16H00
TEATRO-ESTÚDIO ANTÓNIO ASSUNÇÃO
TEATRO EXTREMO
PORTUGAL DOS PEQUENITOS | M/12 | 60’

07 NOVEMBRO | DOMINGO | 16H00
SALA DE ENSAIOS TEATRO MUNICIPAL JOAQUIM BENITE
TEATRO BOCAGE
FERNANDO (QUE) PESSOAS? | M/12 | 50’

12 NOVEMBRO | SEXTA | 21H30
TEATRO-ESTÚDIO ANTÓNIO ASSUNÇÃO
ACTOS URBANOS – ASSOCIAÇÃO CULTURAL “O MUNDO DO ESPECTÁCULO
FÓSFOROS | M/14 | 65’

12 NOVEMBRO | SEXTA | 21H30
AUDITÓRIO COSTA DA CAPARICA
GRUPO DE TEATRO DA GANDAIA
ALMA ÉPICA | M/6 | 60’ | ESTREIA

12 NOVEMBRO | SEXTA| 21H30
13 NOVEMBRO | SÁBADO | 21H30
AUDITÓRIO FERNANDO LOPES-GRAÇA
COMPANHIA DE TEATRO MUSICAL PLATEIAS D’ARTE
UMA NOITE NA BROADWAY | M/6 | 90’

13 NOVEMBRO | SÁBADO | 21H30
AUDITÓRIO OSVALDO AZINHEIRA – ACADEMIA ALMADENSE
GRUPO DE TEATRO PÉ DE PALCO
ANASTÁCIA & COMPANHIA | M/12 | 85’

13 NOVEMBRO | SÁBADO | 17H00
PONTO DE ENCONTRO- CASA MUNICIPAL DA JUVENTUDE EM CACILHAS
TEATRO ABC.PI
repuSUPER | M/3| 30’

14 NOVEMBRO | DOMINGO | 11H30 E 16H00

TEATRO-ESTÚDIO ANTÓNIO ASSUNÇÃO
PRODUÇÕES ACIDENTAIS
MOONSTROS | M/3 | 40’ | ESTREIA

14 NOVEMBRO | DOMINGO | 21H30
AUDITÓRIO COSTA DA CAPARICA
GRUPO DE TEATRO DA GANDAIA
INTEMPORAIS | M/6 | 60’ | ESTREIA

15 NOVEMBRO | SEGUNDA | 21H30
AUDITÓRIO OSVALDO AZINHEIRA
GRUPO DE TEATRO DA GANDAIA
INTEMPORAIS | M/6 | 60’ | ESTREIA

18 E 19 NOVEMBRO | QUINTA E SEXTA | 21H30
TEATRO-ESTÚDIO ANTÓNIO ASSUNÇÃO
A LAGARTO AMARELO
O FAROL | M/12| 80’ | ESTREIA

18 NOVEMBRO | SEXTA | 21H30
AUDITÓRIO OSVALDO AZINHEIRA
GRUPO DE TEATRO DA GANDAIA
ALMA ÉPICA | M/6 | 60’ | ESTREIA

19 NOVEMBRO | SEXTA| 21H30
20 NOVEMBRO | SÁBADO |16H00 E 21H30
AUDITÓRIO FERNANDO LOPES-GRAÇA
COMPANHIA DE TEATRO MUSICAL PLATEIAS D’ARTE
AS CANTIGAS DO CINEMA PORTUGUÊS | M/6 | 120’

19 E 20 NOVEMBRO | SEXTA E SÁBADO | 21H30
RECREIOS DESPORTIVOS DA TRAFARIA
COMPANHIA DE TEATRO ET AL
A NOSSA REALIDADE | M/16 | 75’ | ESTREIA

19 NOVEMBRO | SEXTA | 21H30
20 NOVEMBRO | SÁBADO | 18HOO E 21H30
21 NOVEMBRO | DOMINGO | 18HOO E 21H30
AUDITÓRIO COSTA DA CAPARICA
GRUPO DE TEATRO DA GANDAIA
INTEMPORAIS | M/6 | 60’ | ESTREIA

20 NOVEMBRO | SÁBADO | 21H30
SALÃO DE FESTAS DA INCRÍVEL ALMADENSE
CÉNICO DA INCRÍVEL ALMADENSE
AUTO DA BARCA DO INFERNO DO SÉC.XXI – 2ª TEMPORADA | M/12 | 55’ | ESTREIA

20 NOVEMBRO | SÁBADO | 18H00 E 21H00
PONTO DE ENCONTRO – CASA MUNICIPAL DA JUVENTUDE EM CACILHAS
MARINA NABAIS DANÇA
SILÊNCIO ESPAÇO MOVIMENTO | M/6 | 60’

21 NOVEMBRO | DOMINGO | 17H00
AUDITÓRIO OSVALDO AZINHEIRA – ACADEMIA ALMADENSE
CRÈME DE LA CRÈME
O AVIADOR E A ROSA | P/ TODOS | 45’ | ESTREIA

21 NOVEMBRO | DOMINGO | 11H00

SALÃO DE FESTAS DA INCRÍVEL ALMADENSE
CÉNICO DA INCRÍVEL ALMADENSE
GRAÇA, A FADA ENGRAÇADA | M/3 | 40’ | ESTREIA

23 E 24 NOVEMBRO | TERÇA E QUARTA| 21H30
AUDITÓRIO OSVALDO AZINHEIRA – ACADEMIA ALMADENSE
GRUPO DE TEATRO DA ACADEMIA ALMADENSE
JANGADA | M/12 | 60’ | ESTREIA

23 NOVEMBRO | TERÇA | 21H30
PONTO DE ENCONTRO – CASA MUNICIPAL DA JUVENTUDE EM CACILHAS
NOVO NÚCLEO TEATRO
SIMBIOSE | M/14 | 60’ | ESTREIA

25 E 26 NOVEMBRO | QUINTA E SEXTA| 21H30
TEATRO-ESTÚDIO ANTÓNIO ASSUNÇÃO
TEATRO UBU/ARTE33
O ÚLTIMO BURRO | M/16 | 75’ | ESTREIA

25 NOVEMBRO | QUINTA | 21H30
CONVENTO DOS CAPUCHOS
KILIG
O VENDEDOR DE ENCICLOPÉDIAS | M/12 | 45’ |ESTREIA

26, 27, 28 NOVEMBRO | SEXTA A DOMINGO | 21H30
SALÃO DE FESTAS DA INCRÍVEL ALMADENSE
NINHO DE VÍBORAS - ASSOCIAÇÃO CULTURAL
O PÚBLICO | M/16 | 130’

27 NOVEMBRO | SÁBADO | 21H00
PONTO DE ENCONTRO – CASA MUNICIPAL DA JUVENTUDE EM CACILHAS
ARTES E ENGENHOS – ASSOCIAÇÃO CULTURAL
NÃO VAI HAVER MASCARADOS | M/14 | 85’ | ESTREI

27 NOVEMBRO
| SÁBADO | 22H30
PONTO DE ENCONTRO – CASA MUNICIPAL DA JUVENTUDE EM CACILHAS
ARTES E ENGENHOS – ASSOCIAÇÃO CULTURAL
HARE | M/16 | 50’ | ESTREIA

27 NOVEMBRO | SÁBADO | 21H30

RECREIOS DESPORTIVOS DA TRAFARIA
GRUPO DE TEATRO O GRITO
A SOLIDÃO DAS HORAS | M/16 | 60’ | ESTREIA

28 NOVEMBRO | DOMINGO | 16H00
TEATRO-ESTÚDIO ANTÓNIO ASSUNÇÃO
TEATRO & TEATRO – ASSOCIAÇÃO CULTURAL “O MUNDO DO ESPECTÁCULO
O AQUÁRIO | M/14 | 65’ | ESTREIA

28 NOVEMBRO | DOMINGO | 18H30
AUDITÓRIO FERNANDO LOPES-GRAÇA
TKM- UNIVERSIDADE SÉNIOR DOM SANCHO I DE ALMADA
NOS TEMPOS DA SEVERA | M/12 | 90’ | ESTREIA

ATIVIDADES COMPLEMENTARES


29 OUTUBRO | SEXTA | 18H00
TEATRO-ESTÚDIO ANTÓNIO ASSUNÇÃO
ACTOS URBANOS – ASSOCIAÇÃO CULTURAL “O MUNDO DO ESPECTÁCULO
EXPOSIÇÃO FOTOGRÁFICA DOCUMENTAL SOBRE OS 10 ANOS DOS ACTOS URBANOS | P/ TODOS | ENTRADA LIVRE

29 OUTUBRO
| SEXTA | 20H30
SALA DE CINEMA DA ACADEMIA ALMADENSE
APONTAMENTO MUSICAL DE ABERTURA DA 25ª MOSTRA DE TEATRO DE ALMADA | M/6 | ENTRADA LIVRE

9 NOVEMBRO
| TERÇA | 21H30
10 NOVEMBRO | QUARTA | 21H30
11 NOVEMBRO | QUINTA | 21H30
AUDITÓRIO OSVALDO AZINHEIRA – ACADEMIA ALMADENSE
TEATRO UBU/ARTE33
PROJEÇÃO DO FILME: COMO RESISTIR A 233. C | P/ TODOS | ENTRADA LIVRE

12 NOVEMBRO
| SEXTA | 20H00
SALA PABLO NERUDA – FÓRUM MUNICIPAL ROMEU CORREIA
PRODUÇÕES ACIDENTAIS
LANÇAMENTO DA REVISTA WOS – WOMEN ON SCENE | P/ TODOS | ENTRADA LIVRE

14 NOVEMBRO
| DOMINGO | 11H00
TEATRO UBU/ARTE33
PASSEIO POR CACILHAS COM FRANCISCO SILVA | ENTRADA LIVRE
“O ÚLTIMO BURRO EM CACILHAS”

17 NOVEMBRO
| QUARTA | 15H00 E 18H00

SALA PABLO NERUDA – FÓRUM MUNICIPAL ROMEU CORREIA

MARINA NABAIS DANÇA

OFICINA DO SILÊNCIO | DESTINATÁRIOS: PÚBLICO SÉNIOR E COMUNIDADE EDUCATIVA | 120’ | ENTRADA LIVRE

27 NOVEMBRO | SÁBADO | 16H30
TEATRO-ESTÚDIO ANTÓNIO ASSUNÇÃO
ACTOS URBANOS – ASSOCIAÇÃO CULTURAL “O MUNDO DO ESPECTÁCULO
CONVERSA/DEBATE ACTOS URBANOS: DA FORMAÇÃO À COMPANHIA?
/ P/TODOS | ENTRADA LIVRE

28 NOVEMBRO | DOMINGO | 18H00
TEATRO-ESTÚDIO ANTÓNIO ASSUNÇÃO
TEATRO & TEATRO – ASSOCIAÇÃO CULTURAL “O MUNDO DO ESPECTÁCULO
CONVERSA/DEBATE ESCRITA TEATRAL A QUATRO MÃOS
| P/TODOS | ENTRADA LIVRE



A 38ª edição do Festival de Teatro do Seixal, a decorrer de 11 de Novembro a 4 de Dezembro, no Auditório Municipal do Fórum Cultural do Seixal, no Cinema S. Vicente, no Auditório Municipal de Miratejo e em diversas coletividades do concelho, propõe este ano, após um regresso à normalidade, o «regresso ao extraordinário»: ao sonho, à luta e aos mais altos desejos e aspirações da alma humana.

#RegressoAoExtraordinario

 

A iniciativa acolhe novamente a melhor arte dramática que se faz no território nacional, com a participação de companhias locais e de todo o país.
Num trabalho da Mala Voadora, «Festival» é a peça de abertura este ano, escrita por Jorge Andrade, a partir de «Sum», de David Eagleman, como último espetáculo de uma trilogia em torno da ideia de felicidade, é um espetáculo de ficção científica cuja ação decorre num escritório, onde se encontram quatro pessoas que se dedicam  a imaginar o que poderá ser a vida depois da morte, sendo que o seu profissionalismo passa pela sua capacidade especulativa.

11 de Novembro, quinta-feira, 21.30 horas
FESTIVAL
Mala Voadora (Porto)
Auditório Municipal do Fórum Cultural do Seixal
Duração: 70 min
M / 16 anos. Ingresso: 8 euros

13 de Novembro, sábado, 21.30 horas
AMÍLCAR GERAÇÃO
Projeto teatral Paralelo20, com produção da Culturproject (Lisboa)
Sociedade Filarmónica União Arrentelense
Duração: 60 min
M / 12 anos. Entrada livre

14 de Novembro, domingo, 16 horas
REFÚGIO
Teatro e Marionetas de Mandrágora (Espinho)
Associação de Moradores dos Redondos
Duração: 50 min
M / 6 anos. Entrada livre

18 de Novembro, quinta-feira, 21.30 horas
ANASTÁCIA & C.ª
Pé de Palco (Seixal)
Ginásio Clube de Corroios
Duração: 85 min (mais 10 de intervalo)
M / 12 anos. Entrada livre

19 de Novembro, sexta-feira, 21.30 horas
DUAS PEÇAS DE XADREZ
Câmara Municipal da Moita e CEA (coprodução)
Cinema S. Vicente
Duração: 50 min
M / 12 anos. Ingresso: 5 euros

20 de Novembro, sábado, 21.30 horas
A CORAGEM DA MINHA MÃE
Artistas Unidos (Lisboa)
Auditório Municipal do Fórum Cultural do Seixal
Duração: 90 min
M / 12 anos. Ingresso: 8 euros

25 de Novembro, quinta-feira, 21.30 horas
A SOLIDÃO DAS HORAS
O Grito (Seixal)
Clube Recreativo da Cruz de Pau
Duração: 60 min
M / 16 anos. Entrada livre

26 de Novembro, sexta-feira, 21.30 horas
MEMÓRIAS DE UMA FALSIFICADORA
Horta – Produtos Culturais, São Luiz Teatro Municipal, Museu do Aljube e Truta (coprodução)
Duração: 60 min
Sociedade Filarmónica Operária Amorense
M / 12 anos. Entrada livre

27 de Novembro, sexta-feira, 21.30 horas
DAMAS DA NOITE
Casa das Artes de Famalicão, Culturproject, Loup Solitaire, Teatro Nacional D. Maria II e Teatro Nacional S. João (coprodução)
Duração: 60 min
Auditório Municipal do Fórum Cultural do Seixal
M / 16 anos. Ingresso: 8 euros

2 de Dezembro, quinta-feira, 21.30 horas
MENECMA OU O EFEITO DE MANDELA
Grupo de Teatro Almagesto (Seixal)
Auditório Municipal de Miratejo
Duração: 75 min
M / 12 anos. Entrada livre

3 de Dezembro, sexta-feira, 21.30 horas
AUX
Animateatro (Seixal)
Auditório do Pavilhão Municipal do Alto do Moinho
Duração: 60 min
M / 12 anos. Entrada livre

4 de Dezembro, sábado, 21.30 horas
A ÚLTIMA REFEIÇÃO
Teatro da Terra (Seixal)
Auditório Municipal do Fórum Cultural do Seixal
Duração: 75 min
M / 12 anos. Ingresso: 8 euros


Fontes: sítios da Mostra de Teatro de Almada e da Câmara Municipal do Seixal