Que nos dizem os pintores sobre o património local?
E que dizem aqueles que vivem entre esse património sobre o que esses pintores pintaram?
Há locais sobre os quais não faltam expressões pictóricas,
passadas e recentes, por gente de fora, por gente que aí vive.
Seria um projecto interessante para uma escola: reunir o que se pintou sobre
uma região, identificar quem o pintou e quando, talvez tentando perceber porque
o fez.
Há regiões sobre as quais muito se pintou e muito se pinta. Por exemplo, a região de Almada: só nas últimas semanas foram divulgadas na página Almada Património Material e Imaterial, do Facebook. mais de uma dezena de pinturas que a tiveram como referência.
Eis cinco dessas pinturas, sequenciadas de acordo com a ordem de nascimento dos seus autores:
Forte de São Sebastião de Caparica
(Torre Velha), 1801
Pintura de John Thomas Serres (1759
– 1825)
Vapor da Carreira de
Cacilhas (óleo; 1890)
Alfredo Keil (1850 – 1907)
Rua Henriques Nogueira, Almada (1957)
Mestre Barata Moura (1911 – 2011)
(Mesa posta)
Francisco Bronze (1936)
(Almada)
Mártio / Mário Ribeiro Martins
(1939)
Como apoio sistemático a um projecto escolar sobre a pintura que teve e tem como referência Almada ver o blogue Almada Virtual Museum.
Fontes: Página no Facebook «Almada Património Material e Imaterial» (mensagens, por ordem, de Eduardo Pólvora Vieira [25 e 30 de Outubro] e de Artur Vaz [19, 14 e 3 de Novembro], Blogue Almada Virtual Museum e Wikipédia
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