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domingo, 31 de março de 2019

[0183] Ser cidadão, para Augusto Boal


Mal terminada a comemoração do Dia Mundial do Teatro, no passado dia 27 de Março, vale a pena fazer uma pequena incursão pelo modo como Augusto Boal relacionou as Pessoas e o Mundo através do Teatro.
Afirmou ele, num documentário exibido em Almada em 26 de Julho de 2015, que cidadão não é aquele que vive em sociedade, mas sim aquele que transforma a sociedade em que vive:

Cartaz do documentário de Zelito Viana

A sua concepção acerca do teatro corresponde a esta ideia fundamental: os métodos do seu Teatro do Oprimido não surgiram como invenções individuais, antes como consequência de descobertas colectivas surgidas no contexto de experiências concretas. Aqueles a quem se destina o seu Teatro não são apenas espectadores, transformam, colectivamente, as suas percepções sobre a vida, expressando-as através do Teatro
A sua Árvore do Teatro do Oprimido tem como raízes a Ética da Solidariedade, as quais alimentam as mais variadas manifestações do conhecimento humano:


Fontes: documentário de Viana (2010); sítio da Secretaria da Educação do Paraná (Brasil), incluindo para a segunda imagem

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