Agenda

sábado, 28 de agosto de 2021

[0299] A Associação Cultural «O Mundo do Espectáculo»


Eis como esta associação se apresenta:


Um projecto que é um Mundo ...

Projecto de formação, animação e criação artísticas, existente desde 1990-91, em Almada, que surge com o objectivo de criar uma nova sensibilidade relativamente às artes e expressões.

Nele se consideram fundamentais a educação estética como componente crítica e integradora do conhecimento e a educação artística como componente expressiva
e criadora. Pretende-se nesta dupla focagem, contribuir para o desenvolvimento integral da pessoa e a sua abertura aos valores culturais.

O que fazemos?

A Associação Cultural o Mundo do Espectáculo desenvolve projectos de formação e animação na área das artes para um público diversificado desde a formação de professores, educadores de infância e monitores de ATL, a oficinas para o público infantil, juvenil e adulto.

Estes projectos são dinamizados pelos núcleos independentes de formação e de criação artística que integram a associação: Actos Urbanos, Cena Múltipla, Teatro&Teatro, Teatro de Areia.

Eis como esta associação se apresenta:

 

Um projecto que é um Mundo ...

 

Projecto de formação, animação e criação artísticas, existente desde 1990-91, em Almada, que surge com o objectivo de criar uma nova sensibilidade relativamente às artes e expressões.

 

Nele se consideram fundamentais a educação estética como componente crítica e integradora do conhecimento e a educação artística como componente expressiva e criadora. Pretende-se nesta dupla focagem, contribuir para o desenvolvimento integral da pessoa e a sua abertura aos valores culturais.

 

O que fazemos?

 

A Associação Cultural o Mundo do Espectáculo desenvolve projectos de formação e animação na área das artes para um público diversificado desde a formação de professores, educadores de infância e monitores de ATL, a oficinas para o público infantil, juvenil e adulto.

 

Estes projectos são dinamizados pelos núcleos independentes de formação e de criação artística que integram a associação: Actos Urbanos, Cena Múltipla, Teatro&Teatro, Teatro de Areia.



Fonte: sítio de O Mundo do Espectáculo

sábado, 21 de agosto de 2021

[0298] As escolas TEIP da Nossa Banda (II)

Das escolas TEIP da Nossa Banda (ver mensagem «0295»), dois «agrupamentos» situam-se no concelho de Seixal, pouco mais de um quilómetro distantes um do outro: o Agrupamento de Escolas de Nun'Álvares (na Arrentela) e o Agrupamento de Escolas Pedro Eanes Lobato (na Amora), ambos compostos apenas por Escolas Básicas (a seguir referidas por EB).


O Agrupamento de Escolas Pedro Eanes Lobato é composto pela EB Pedro Eanes Lobato (2º e 3º Ciclo), pela EB da Amora (1º Ciclo), pelas EBs do 1º Ciclo com Jardim de Infância da Quinta da Medideira, da Quinta da Princesa, da Quinta das Inglesinhas e da Infante D. Augusto e ainda pelo Jardim de Infância da Quinta da Princesa:

Logo do agrupamento

Em 2020-21 tinha como projectos: o Desporto Escolar, a Literacia 3D, a Biblioteca Escolar / CRE, o Step, o Clube Arte, Música e Tecnologia, o EcoSol,o Orçamento Participativo, a Escola do Século XXI, a Educação Para a Saúde e o Erasmus.


O Agrupamento de Escolas de Nun'Álvares é composto pela EB Nun`Álvares (2º e 3º Ciclo), pela EB da Torre da Marinha (1º Ciclo) e pelas EBs do 1º Ciclo com Jardim de Infância da Arrentela, do Monte Sião, da Quinta de São João e da Nun`Álvares:

Logo do agrupamento

Em 2020-21 este agrupamento tinha como projectos o Clube de Programação, o EPIS, a Programação no 1º Ciclo, o Programa Eco-Escolas, a Promoção e Educação para a Saúde, o Ciências por Miúdos, o Música no 1º Ciclo e o Hóquei em Patins na Pré-escolar.

Nenhuma das Escolas Secundárias das redondezas (José Afonso, Alfredo dos Reis Silveira, Manuel Cargaleiro e Amora) está agrupada nem foi incluída nos TEIP.

Fontes: sítios dos Agrupamentos de Escolas de Nun`Álvares e Pedro Eanes Lobato

sábado, 14 de agosto de 2021

[0297] Em férias, nas margens das praias e dos rios da Nossa Banda

Observem.

Algas no Portinho da Arrábida (concelho de Setúbal):


Tanques romanos de salga de peixe na Estação Arqueológica do Creiro (concelho de Setúbal):


Salinas no Samouco (concelho de Alcochete):


Prados na Ponta dos Corvos (concelho do Seixal):


Aves no Espaço Interpretativo da Lagoa Pequena (concelho de Sesimbra):


E depois voltem: com outros familiares e amigos, com as escolas, com os grupos séniores …

 

Fotografias: Eva Maria Blum (entre 2013 e 2018)

sábado, 7 de agosto de 2021

[0296] A opinião de Galopim de Carvalho sobre os professores e os educadores

Recentemente, o geólogo António Galopim de Carvalho pronunciou-se assim sobre os nossos professores e educadores:


Devo começar por afirmar que não estou aqui para agradar ou desagradar a quem quer que seja. Estou apenas a revelar a análise que faço de um problema nacional que sempre me preocupou. Em tempo de férias e a meio de uma pandemia e de uma pré-campanha eleitoral sem qualidade no conteúdo e na forma, desejo saudar os professores (sem esquecer os educadores) das nossas escolas e reafirmar que os considero entre os mais importantes pilares da sociedade e, uma vez mais, dizer a governantes e governados que é necessário e urgente restituir-lhes a atenção, o respeito e a dignidade que a liberdade e a democracia lhes retiraram.
É verdade que dispomos de um parque escolar como nunca houve, é verdade que temos escolas em número suficiente para acolher a totalidade da população em idade escolar, é verdade que foi institucionalizado o ensino obrigatório e gratuito até ao 12.º ano e é verdade que se democratizou o ensino, mas só na letra da lei. Basta comparar as posições relativas das escolas públicas e privadas nos agora intitulados «rankings» (uma maneira desnecessária de dizer classificações).
Ao longo destes anos, verifiquei que:

·       A preparação científica e pedagógica dos professores não tem sido devidamente testada, através de processos de avaliação a sério, criteriosamente regulados, por avaliadores devidamente credenciados;

·       Como no antigamente, a par de bons, muito bons e excelentes professores, muitos deles desmotivados, há outros, francamente maus, instalados na confortável situação de emprego garantido até à reforma;

·       Os sindicatos, nivelando, por igual e por baixo, os bons e os maus professores, têm grande responsabilidade numa parte importante da degradação do nosso ensino público;

·       Os livros e outros manuais de ensino repetem-se acriticamente, com discursos estereotipados, em obediência a programas mal pensados, levando ou, melhor, obrigando os professores, não a ensinar e formar homens e mulheres conscientes do mundo e da sociedade onde vivem, mas a «amestrar» alunos a acertar nos questionários de exames, por vezes, autênticas charadas;

·       As sucessivas tutelas parecem estar mais interessadas nas estatísticas do que na qualidade do ensino;

·       Os programas oficiais amarram os professores, não lhes dando tempo para, como alguém disse, «divagações desnecessárias»;

·       Os professores estão sobrecarregados com tarefas administrativas e outras de que deveriam estar rigorosamente libertos;

·       Os professores estão mal pagos e muitos deles vivem longe das famílias ou perdem horas nos caminhos diários de ida e volta a casa e a contarem os tostões.

Em finais de 2015, na cerimónia de entrega do Prémio Manuel António da Mota, no Palácio da Bolsa, no Porto, o primeiro-ministro, disse: «De uma vez por todas, o país tem de compreender que o maior défice que temos não é o das finanças. O maior défice que temos é o défice que acumulámos de ignorância, de desconhecimento, de ausência de educação, de ausência de formação e de ausência de preparação.» Palavras sábias, mas que não passaram disso. A verdade é que continuamos na mesma, cada vez com mais futebol e, agora, entretidos a tempo inteiro, dos pais aos filhos crianças, a dedilharem nos telemóveis.
Quem não vir esta realidade ou é «cego» ou «tapa os olhos».
É, pois, urgente olhar para esta realidade e haver vontade política (despida de constrangimentos partidários) para promover uma profunda avaliação e consequente reformulação de uma «máquina ministerial» poderosa e nebulosa, de há muito, instalada.

 

Fonte: opinião de António Galopim de Carvalho no jornal «Público» (2021)

segunda-feira, 2 de agosto de 2021

[0295] As escolas TEIP da Nossa Banda

Segundo o Ministério da Educação, o programa Territórios Educativos de Intervenção Prioritária (TEIP) “é uma iniciativa governamental, implementada atualmente em 136 agrupamentos de escolas / escolas não agrupadas que se localizam em territórios economica e socialmente desfavorecidos, marcados pela pobreza e exclusão social, onde a violência, a indisciplina, o abandono e o insucesso escolar mais se manifestam. São objetivos centrais do programa a prevenção e redução do abandono escolar precoce e do absentismo, a redução da indisciplina e a promoção do sucesso educativo de todos os alunos.

Neste momento, este programa desenvolve-se em 136 unidades que representam “cerca de 17 % do total dos agrupamentos de escolas / escolas não agrupadas do continente”:


Na Península de Setúbal (a Nossa Banda), as escolas TEIP envolvidas são:

Concelho de Almada
Agrupamento de Escolas da Trafaria *
Agrupamento de Escolas do Monte da Caparica *
Agrupamento de Escolas da Caparica *
Agrupamento de Escolas de Miradouro de Alfazina *

Concelho do Barreiro
Agrupamento de Escolas Santo António ***

Concelho da Moita
Agrupamento de Escolas do Vale da Amoreira *
Escola Secundária da Baixa da Banheira ***

Concelho de Palmela
Agrupamento de Escolas José Saramago, Palmela **

Concelho do Seixal
Agrupamento de Escolas Pedro Eanes Lobato ****
Agrupamento de Escolas de Nun'Álvares ***

Concelho de Setúbal
Agrupamento de Escolas Ordem de Santiago *

* ‐ Escolas que integraram o Programa TEIP no decurso do ano letivo 2006-07
** ‐ Escolas que integraram o Programa TEIP no início do ano letivo 2009-10
*** ‐ Escolas que integraram o Programa TEIP no decurso do ano letivo 2009-10
**** ‐ Escolas que integraram o Programa TEIP no decurso do ano letivo 2012-13

Fonte: http://www.dge.mec.pt/teip/ (consulta em 31 de Julho de 2021)